Foi pedido aos alunos que fizessem a descrição de um jardim que pudesse servir de cenário à obra “O Rapaz de Bronze” da Sophia de Mello Breyner Andresen.
Era uma vez um jardim maravilhoso, com árvores altas e tortas, um lago azul, brilhante e reluzente.
Havia por todo o jardim um canteiro de flores de todas as cores e de espécies diferentes. Aquele jardim era bastante grande e bastante colorido.
Na entrada vê-se algumas estátuas muito criativas. À esquerda há gaiolas para pintassilgos, rouxinóis e pica-paus. Mais à frente, no lago, ouvem-se várias rãs e veem-se peixes com várias cores chamativas.
Quando alguém entra naquele jardim sente-se mais calmo e relaxado. O som dos pássaros a cantar, o barulho das rãs a saltar no lago faz a pessoa pensar que está no paraíso.
Eva, 5.ºC
Era uma vez um belo jardim onde as flores ganhavam vida, dançando livremente à noite.
O Jardim Mágico
Era uma vez um jardim maravilhoso cheio de lindos carvalhos e entre esses carvalhos havia um enorme lago onde nadava um casal de cisnes brancos. Nesse mesmo lago via-se um enorme cardume de peixes vermelhos, nenúfares, sapos e rãs.
Ao caminhar pelo jardim, mais à frente reparei que havia uma gruta escura e misteriosa, e ao lado tinha um caminho que dava acesso às traseiras da gruta. Apressei-me e corri até lá, para ver o que tinha lá dentro de tão misterioso.
Uma coisa é certa: tanto o lago como a gruta embelezavam o jardim e tornavam-no mágico.
Gonçalo 5.ºE
O jardim encantado
Era uma vez um jardim maravilhoso onde, na sua entrada, há um caminho comprido e calmo, com rosas e túlipas. Em seguida, vê-se um lago transparente como o vidro, mas mais brilhante e bonito. Havia também pinheiros altos que chegavam quase até às nuvens e eucaliptos finos e verdes.
À direita, encontrava-se um parque calmo e relaxante. Toda a gente gostava de ir lá. Mais à frente, surge um pomar variado e colorido que continha laranjeiras, limoeiros, ameixoeiras e macieiras, para alimentar os animais que por lá passavam. E por fim, à esquerda, observa-se uma gruta escura, mas quando lá se entra descobre-se uma “selva” cheia de plantas de todos os tipos e cores e árvores nunca vistas. Havia lá um animal estranho e especial. O urso-azul era azul como o mar, com estrelas a refletirem.
Aquele jardim fazia as pessoas sentirem uma paixão forte pela natureza e enchia-as de felicidade e alegria.
Lea, 5.ºE
O jardim perfeito
Era uma vez um jardim maravilhoso. Na entrada do jardim havia um caminho lindo, cheio de pedras, luzes e umas belas hortênsias azuis e brancas. Em seguida via-se um parque grande, calmo e muito relaxante, com umas belas mesas e bancos para descansar e, já me ia esquecendo, que tinha muitas árvores como carvalhos, pinheiros e eucaliptos.
À direita, havia um lago imenso e transparente, cheio de nenúfares muito luminosos e com muitos peixes, ao seu redor tinha um fileira de pedras. Mais à frente surge um pomar completamente cheio de árvores de fruto, como laranjeiras, limoeiros, pereiras e bananeiras. E, por fim, o mais esperado:existia uma gruta que no início era muito escura mas, ao fundo era o paraíso das flores. Era tudo iluminado, cheio de borboletas de todas as cores e muitos tipos de flores, como rosas, papoilas e lírios, de todas as cores, belas e delicadas. Lá dentro também tinham um trono e quem lá estava sempre sentado era um coala, o Rei das Flores. Ele tinha uma coroa de flores, muito brilhante, como as estrelas a cintilarem no céu.
Quem visitasse o jardim ficava encantada e não queria sair de lá.
Lara Silva, 5.E